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O que você deve saber antes de consultar um oftalmologista?

Time Alice
| Atualizado em
6 min. de leitura
O que você deve saber antes de consultar um oftalmologista?

O que você deve saber antes de consultar um oftalmologista?

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Dores de cabeça, olhos cansados, visão turva e a velha preocupação se o tempo gasto nas telas, especialmente neste período de pandemia, está afetando a visão. Essas são algumas das reclamações levadas ao consultório dos oftalmologistas.

O cuidado com a visão é essencial, especialmente durante a infância e após os 40 anos, e pode contribuir para sua saúde física e mental, além de desempenho educacional e produtividade no trabalho. 

São inúmeras as condições que afetam a saúde dos olhos e mais de 90% das pessoas com alguma deficiência visual têm uma causa evitável ou tratável.

Consultar um especialista ou ter um time de saúde que cuida do seu histórico para entender essas reclamações pode trazer soluções bem simples para a sua rotina. 

De acordo com relatório publicado pela revista The Lancet, em 2020, 510 milhões de pessoas em todo o mundo tiveram deficiência visual não corrigida simplesmente por não terem óculos de leitura.

Devo usar óculos ou corrigir meu grau?

A principal deficiência que acomete os olhos é bem conhecida: o erro de refração, que conhecemos como “grau”. Os problemas são classificados como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia e estão relacionados com um “erro” na estrutura dos olhos.

O diagnóstico é feito com simples exames dentro do consultório médico, e a solução é prática: o uso de óculos, lentes de contatos e eventualmente cirurgias para correção. 

Miopia

Dificuldade em ver objetos distantes com clareza.

Hipermetropia

Dificuldade em ver objetos próximos com clareza.

Astigmatismo

Visão distorcida para objetos próximos ou distantes.

Presbiopia

Dificuldade de focar objetos próximos (após 40 anos).

imagem ilustrando os tipos de deficiência ocular

“Até os sete anos de idade, o óculos é um tratamento de correção. Após essa faixa etária, ele é um conforto e não impacta no aumento ou diminuição dos erros de refração.

O que muda, o conhecido grau, é a própria natureza do olho, a mudança da estrutura ocular durante os anos e até o envelhecimento, e a correção de grau acompanha esse movimento”, explica Cássia Regina Suzuki, oftalmologista do time de especialistas da Alice e doutora em retina pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Adultos que já identificaram problemas de visão devem seguir as recomendações de periodicidade de visitas indicada pelo seu especialista, especialmente aqueles que usam lentes de contato, fizeram uma cirurgia ocular, acompanham uma lesão ou que têm histórico pessoal ou familiar de problemas que possam comprometer o órgão. 

Fatores externos também devem ser levados em consideração para a saúde ocular. Além das doenças crônicas como diabetes e hipertensão, que podem afetar a visão, alguns medicamentos têm efeitos colaterais relacionados aos olhos.

Certas profissões ou atividades podem ser perigosas para o órgão, por exemplo, soldador ou surfista. Acidentes, infecções e conjuntivites também devem ser analisadas com a ajuda de um especialista. 

Para quem não tem sintomas 

Para quem não sente desconfortos, não tem fatores de risco ou histórico de doenças oculares,  é importante não esquecer o check-up preventivo.

A recomendação da American Academy of Ophthalmology é visitar um especialista pelo menos uma vez entre 20 e 29 anos de idade, duas vezes entre 30 e 39 anos de idade, aos 40 anos conforme recomendado por seu médico e a cada 1 a 2 anos a partir dos 65 anos. 

A recomendação também é redobrar a atenção aos sintomas a partir dos 40 anos; assim como outros órgãos, os olhos também são impactados pelo envelhecimento e podem surgir diferentes condições.

Por exemplo, a presbiopia, mais conhecida como “vista cansada”, quando os olhos perdem a capacidade de focar em objetos próximos. 

Essa dificuldade inicia entre 38 e 50 anos de idade, atingindo 100% a população a partir dos 55 anos. De acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, a presbiopia impacta 18,3% da população brasileira, ou seja, aproximadamente 39 milhões de pessoas.  

A pandemia mudou nossa visão?

A sensação de que a vista está cansada não é exclusiva do envelhecimento. Novos hábitos na pandemia refletem também na saúde ocular.

Os olhos funcionam com um foco automático tanto para perto quanto para longe. Quando estamos utilizando o foco de perto, seja lendo um livro por horas ou usando o computador, estamos também fazendo um esforço muscular.

Esse esforço faz parte da natureza do nosso corpo, mas, com o passar das horas, ele cria uma fadiga ocular. 

“Imagina ficar horas fazendo musculação. Chega uma hora que o músculo não aguenta e dá sinais de que precisa de um descanso.

Olhos vermelhos, secos ou ardência fazem parte desse processo e é um ponto de atenção para mudar o foco e descansar os olhos”, explica a oftalmologista, referindo-se à exposição constante à tela do celular, TV ou laptop ou a horas de estudos.

A regra que pode solucionar a fadiga ocular

A regra 20-20 para fadiga ocultar funciona assim: a cada 20 minutos, faça uma pausa de 20 segundos e focalize seus olhos em algo a pelo menos 6 metros de distância.

regra do 20-20 para teste de visão

As telas presentes na nossa vida sempre foram vistas como vilãs. Até o momento, não há evidências científicas robustas que comprovem relação com deficiências oculares.

Mas, tendo em vista a fadiga ocular que pode ocorrer, é importante ter a disciplina do descanso. A regra 20-20 ajuda nessa situação; é possível desfocar da tela e dar um alívio para a visão. 

Poucas pesquisas científicas testaram a eficácia dessa técnica, mas diferentes sociedades médicas recomendam esse exercício para reduzir o cansaço visual.

Um estudo aplicado em 2013, com 795 estudantes universitários, com idades entre 18 e 25 anos, demonstrou que aqueles que que incluíram essa técnica em sua rotina tinham menos sintomas da síndrome de visão computacional, que incluem fadiga ocular, lacrimejamento ou olhos secos e visão turva.

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