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As diferenças entre uma Gestora de saúde e o modelo tradicional

Time Alice
| Atualizado em
7 min. de leitura
As diferenças entre uma Gestora de saúde e o modelo tradicional

As diferenças entre uma Gestora de saúde e o modelo tradicional

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Por Leandro Fonseca*, conselheiro estratégico da Alice

O sentimento de inconformismo foi um dos principais fatores que me atraíram para atuar no setor da saúde. Ao longo da minha trajetória, seja como economista, executivo do setor público, beneficiário de planos de saúde e amigo ou parente de usuários, observei e encontrei barreiras e condutas que afastam as pessoas do cuidado adequado na saúde suplementar. 

Mudar esse cenário sempre foi um desafio do setor que norteou minha atuação e o que estimulou minha vinda à Alice, a primeira gestora de saúde do Brasil, para atuar como conselheiro estratégico (advisor). Temos o objetivo de tornar as pessoas mais saudáveis combinando tecnologia, atenção primária à saúde e um modelo de saúde baseado em resultados. 

Não é necessário ser um especialista no assunto para listar os principais entraves no relacionamento entre a grande maioria dos planos de saúde e seus beneficiários e como isso tem enfraquecido a ligação do brasileiro com sua saúde. Esperas, autorizações, carências, reajustes e restrições fomentam entre as operadoras uma cultura da negação, situação em que a pessoa aguarda uma autorização que nem sempre é aprovada ou avaliada de acordo com a saúde do beneficiário.

Essa é uma relação estabelecida há décadas em prol de um modelo que segue a lógica de intermediação financeira, com o plano recebendo a mensalidade de um lado e pagando a despesa assistencial de outro, e não com foco no cuidado da saúde a longo prazo da sua população. 

O beneficiário do plano é, em grande medida, solitário. Ele nutre o sentimento de que a carteirinha do plano é uma proteção que irá resolver todas as preocupações em caso de necessidade. Na prática, contudo, o convênio dá acesso à rede de saúde, mas não à gestão de saúde.

Afinal, de que adianta um livrinho cheio de centenas de especialidades complexas, se não conseguimos entender a quem recorrer para resolver nosso problema? Em urgências, o pronto-socorro parece o caminho mais fácil. E lá se vão as pessoas, completamente perdidas na rede assistencial do sistema de saúde suplementar.

Essa falta de orientação cria um sistema fragmentado, com médico, hospital, laboratório, cada um olhando apenas para sua área específica de atuação. Não há um olhar integrado. O plano de saúde tradicional cobre as despesas para o tratamento das doenças, mas não desenvolve um relacionamento a longo prazo com o estado físico e mental da pessoa.

Consultar-se com inúmeros especialistas, repetir exames, receber diferentes diagnósticos e recomendações. Sem apoio, o beneficiário acaba assumindo a responsabilidade por criar pontes entre laboratórios, médicos e hospitais para tentar resolver seu problema de saúde. Por mais disposto que o indivíduo esteja, essas pontes não são suficientes para mudar a realidade de um sistema desintegrado. As informações podem se perder e o cuidado centrado no paciente não é priorizado. 

Esse é um cenário que se agrava diante de novas necessidades de saúde. O envelhecimento da população, o aumento de doenças crônicas e a atual pandemia da covid-19 só reforçam a consciência coletiva de que o modelo de saúde suplementar vigente há décadas no Brasil precisa ser aprimorado. 

Precisamos caminhar para um olhar personalizado e deixar no passado a lógica antiga de operadoras que agem apenas como seguros para cobrir despesas em caso de doença. É hora de apoiar a manutenção e a recuperação da saúde da população.

Com a Alice, colocamos de pé um modelo de cuidado que busca solucionar esse inconformismo com o modelo largamente praticado de assistência suplementar à saúde. Nosso inconformismo é compartilhado por milhares de brasileiros que nunca tiveram a oportunidade de se sentirem protagonistas da própria condição de saúde. 

Alice, a primeira gestora de saúde do Brasil.

No Brasil, A Alice está na vanguarda do movimento da saúde baseada em valor

A Alice é uma empresa de tecnologia que abraçou o desafio de implementar a integração desse sistema fragmentado e apostar naquilo que a teoria já apontava como caminho desejável: o modelo de saúde baseada em resultados (do inglês, Value-Based Healthcare, VBHC), priorizando a promoção à saúde, a qualidade do serviço oferecido e a experiência de todas as pessoas – sejam prestadores de serviços, colaboradores ou seus membros (como preferimos chamar os beneficiários).

Ser uma gestora de saúde significa colocar o membro no centro de todo o sistema e priorizar a sua saúde a longo prazo, integrando uma cadeia de serviços por meio de conectividade entre os parceiros e com soluções personalizadas baseadas em alta tecnologia, com foco na prevenção de doenças.

Diferentes estudos apontam que o investimento em prevenção tem capacidade para resolver 80% dos problemas de saúde, mantendo a população saudável, além de diminuir o agravamento de doenças crônicas, elevar qualidade de vida e melhorar a saúde de populações com redução de custos para toda a cadeia no longo prazo.

O que me entusiasma nesse modelo da Alice é a possibilidade de superarmos uma condição crônica prevalente na saúde suplementar: a relação de desconfiança que existe entre beneficiários, prestadores e operadoras. 

A qualidade na gestão e o arcabouço tecnológico permitem que a Alice tenha uma relação próxima com cada membro, que  tem a seu dispor um time de profissionais dedicados, com médica, enfermeira, preparador físico e nutricionista. Os profissionais são responsáveis por acompanhar a pessoa desde o momento zero. Pelo app, o membro pode tirar dúvidas de saúde em sua rotina, relatar urgências, receber a orientação necessária para o autocuidado ou para ir a um especialista ou hospital. 

Por sua vez, na sua relação com os prestadores de serviços parceiros – hospitais, laboratórios, clínicas e profissionais de saúde –, a Alice também busca superar a tradicional desconfiança que existe com as operadoras. Por meio de acordos diferenciados, que buscam valorizar o resultado em saúde que está sendo entregue para os membros e com menores custos de transação, Alice estabelece relação de parceria com os prestadores, alinhando os objetivos para o mesmo propósito de melhorar a condição de saúde dos membros.

Vejo na Alice a capacidade de transformar o modelo assistencial na saúde suplementar, com uma experiência de parceria, cuidado e apoio aos membros, mudando a jornada fragmentada e solitária prevalente. O foco da Alice é a gestão de saúde, com a organização do sistema — atenção primária, especialistas, hospitais e laboratórios parceiros — em prol da geração de saúde dos seus membros. Na nova visão que a Alice está construindo para a saúde do país, os brasileiros que aderirem ao modelo ficarão mais saudáveis, serão apoiados se ficarem doentes e a saúde suplementar será inspirada a se transformar. Que esse ciclo virtuoso acelere!

* Leandro Fonseca é economista com 15 anos de experiência na área da saúde, foi diretor-presidente da ANS de 2017 a 2019 e é o conselheiro estratégico da Alice.

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